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A Supervalorização dos Laços Sanguíneos Leva a Sociedade a Ignorar Problemas Familiares?

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "A Supervalorização dos Laços Sanguíneos Leva a Sociedade a Ignorar Problemas Familiares?", apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Uma conversa acalorada no Skype sobre relações inter-raciais levou Scott a eliminar todo o contato com seus pais em 2019. Ele conta que sua mãe estava furiosa porque ele apoiou um ativista dos direitos civis nas redes sociais. Ela fez "uma série de afirmações racistas horríveis", segundo ele, e seu filho de sete anos de idade estava ouvindo a conversa.

"Tive um sentimento de pai muito forte, como 'você não pode dizer isso na frente das crianças, não é assim que vou criar meus filhos", explica Scott, que é pai de duas crianças e vive no norte da Europa. Ele afirma que a gota d'água veio quando seu pai tentou defender o ponto de vista da mãe por email, incluindo um link para um vídeo sobre supremacia branca.

Scott ficou perplexo porque seus pais não conseguiam compreender a realidade das pessoas que são vitimadas pelas suas origens, especialmente considerando o seu próprio histórico familiar. "Eu disse para eles: 'Isso é loucura, vocês são judeus. Muitas pessoas da nossa família morreram em Auschwitz.'"

Não existem dados concretos, mas há uma percepção crescente entre terapeutas, psicólogos e sociólogos de que esse tipo de rompimento intencional entre pais e filhos vem crescendo nos países ocidentais.

Chamado formalmente de estrangement, expressão inglesa para uma situação na qual alguém se separa ou deixa de estar em bons termos com um grupo social, que poderia ser traduzida como "distanciamento", o conceito é definido com leves variações pelos especialistas.

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-59656561

TEXTO II

"Na infância, recebi um apelido maldoso de um primo bem mais velho. Os anos passaram, mas ele continuou uma pessoa extremamente desagradável. Adoro a minha tia, mãe dele, mas não sou obrigado a forjar uma amizade que não me agrada. Romper esse laço foi uma medida necessária", diz o administrador de empresas Paulo Jorge, de 23 anos. "Hoje, apenas nos cumprimentamos com educação quando nos encontramos, o que, felizmente, é raro". As divergências são inevitáveis, fazem parte do curso natural da vida, mas esse sentimento de ter pouco ou nada a ver com a família, além de gerar brigas, desavenças e estranhamentos, pode provocar uma sensação de culpa —afinal, como rechaçar as piadas grosgrosseiras do pai ou as críticas passivo-agressivas da mãe quando o que se prega é devemos amar a família acima de tudo (e aceitá-la do jeito que ela é).... -

Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/19/brigar-com-familia-gera-culpa-mas-as-vezes-cortar-lacos-e-necessario.htm

TEXTO III

A Supervalorização dos Laços Sanguíneos Leva a Sociedade a Ignorar Problemas Familiares?

Disponível em: https://pt-br.facebook.com/pazeequilibrio/photos/nem-toda-fam%C3%ADlia-%C3%A9-sin%C3%B4nimo-de-carinho-amor-e-afeto-a-fam%C3%ADlia-%C3%A9-um-grande-desafi/3738962626114254/










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