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Contudo a Agatha Edu se mantém essencialmente com a renda gerada por anúncios, desativa aí rapidinho, parça. 😀

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Desafios Para a Inclusão da Pessoa Autista

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "Desafios Para a Inclusão da Pessoa Autista", apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Nunca se falou tanto sobre inclusão no ambiente corporativo, e naturalmente o assunto também se estende para a discussão sobre neurodiversidade. Há alguns anos, falar sobre autismo no mercado de trabalho ainda poderia ser encarado como um tabu. Já que a falta de informação e também o preconceito poderia levar os empregadores a acreditar que um autista não tem a mesma capacidade de realizar tarefas sob pressão. Ou então, que seria impossível para eles criar relacionamentos favoráveis às atividades das empresas.

Mas, assim como a tecnologia evoluiu, as formas de organização dentro das corporações fez surgir novas possibilidades. Hoje, um autista ter uma carreira já é uma realidade e muitas empresas vem se conscientizando, para então incentivar e absorver o melhor que esses profissionais podem oferecer.

A inclusão de um autista no mercado de trabalho é garantida pela mesma lei que determina a participação mínima para portadores de qualquer deficiência. Foi a Lei 12.764, de 2012 – também conhecida como Lei Berenice Piana – que abriu as portas para o reconhecimento do Autismo dentro do rol das demais deficiências. Desde então, o autismo tem sido muito mais discutido e diagnosticado no país.

Disponível em: https://www.autismoemdia.com.br/blog/autismo-no-mercado-de-trabalho-desafios-e-oportunidades/

TEXTO II

Disponível em: https://saude.abril.com.br/especiais/os-diferentes-olhares-sobre-o-autismo/

TEXTO III

O mês de abril é o mês de conscientização do autismo e reforça a importância da inclusão de forma justa e igualitária de crianças e adultos diagnosticados com o Transtorno do Espectro Autista. Segundo a OMS, uma a cada seis crianças são autistas no mundo. No Brasil, estima-se que existam em torno de 2 milhões de pessoas com o TEA. O diagnóstico precoce é de extrema importância para a eficiência do tratamento e deve ser feito de preferência na infância. Para isso é necessário que os pais e a sociedade como um todo saibam o que é o autismo e observem as crianças.

O Transtorno do Espectro do Autismo é caracterizado por alterações no desenvolvimento, déficit na comunicação, interação social e comportamental de crianças e adultos. De acordo com a Associação Brasileira de Autismo (ABRA), algumas das suas principais características são a dificuldade de estabelecer relações sociais, de consolidar interações e de se comunicar com pessoas que não são do seu círculo familiar. Além disso, alguns sinais que podem ser observados são: a falta de contato visual; a repetição de frases ou palavras que ouviram de outras pessoas ou mesmo da TV e o hiperfoco, ou seja, interesse profundo e restrito a um ou alguns assuntos específicos.

A campanha “Abril Azul” tem o papel de conscientizar a população, destacando que não há espaço para preconceitos. Em 2020 e 2021, o tema da mobilização está sendo “Respeito para todo o espectro”, com hashtag #RESPECTRO nas redes sociais. A cor azul faz referência não só aos meninos, que são os mais diagnosticados com o TEA, mas também à calma e à tranquilidade que a cor transmite para as pessoas com autismo, principalmente em situações de sobrecarga sensorial.

Disponível em: http://www.femerj.org.br/2021/04/22/abril-azul-inclusao-pessoas-com-autismo/










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