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Contudo a Agatha Edu se mantém essencialmente com a renda gerada por anúncios, desativa aí rapidinho, parça. 😀

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Acesso a Informações Médicas Na Internet: Efeitos Positivos Ou Negativos Na Relação Médico-Paciente?

Banca: Instituto AOCP

2018

Cargo: PM TO - Polícia Militar do Estado do Tocantins | Cadete - PM TO

30 linhas

Buscas por sintomas no Google trarão resultados revisados por médicos Google e Einstein ampliam projeto de quadros informativos e incluem painéis sobre métodos contraceptivos

A internet mudou a relação das pessoas com a informação. A um clique de distância, ficou fácil para todos se informarem sobre um determinado assunto. Na saúde, isso não é diferente, e representa uma em cada 20 pesquisas no Google no mundo. A prática mais natural e comum, no entanto, é a busca por sintomas. A partir de hoje, ao pesquisar por dor no joelho depois da corrida, por exemplo, um painel informativo de doenças relacionadas, tratamentos, entre outros, será apresentado no resultado; todos revisados por médicos do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. “Depois da busca por doenças, era natural que passássemos a oferecer às pessoas esse mesmo resultado quando elas procurassem por sintomas, que é muito mais comum,” explica Berthier Ribeiro-Neto, diretor do Centro de Engenharia na América Latina, em Belo Horizonte.

Métodos contraceptivos

Além da busca por sintomas, o Google e o Einstein também apresentam hoje painéis informativos para quando as pessoas buscarem sobre métodos contraceptivos. Da mesma forma, todo conteúdo é revisado por médicos do Einstein e oferecerá às pessoas mais facilidade para navegar e entender melhor as características de cada método. “A busca por informação de qualidade melhora a relação médico-paciente e traz eficiência para a consulta. Nada ainda substitui a consulta médica, mas um paciente ativo e consciente é o que buscamos para ter uma sociedade mais saudável”, destaca o Dr. Sidney Klajner, Presidente do Einstein e médico cirurgião. Ambos os lançamentos ficam disponíveis a partir de hoje para os brasileiros nos dispositivos móveis pelo aplicativo do Google, para Android e para iOS. Os painé is sobre métodos contraceptivos também poderão ser visualizados no desktop.

Disponível em: https://www.einstein.br/noticias/noticia/einstein-google-ampliam-parceria Acesso em: 01/02/2018.

Como tirar proveito das informações de saúde disponíveis na internet e como evitar armadilhas

COMO ESCOLHER O MÉDICO

– Digite o nome do médico em programas de busca como o Google. Se ele for professor ou pesquisador de alguma universidade, é um bom sinal. Significa que, no mínimo, tem uma boa formação;

– Entre no site http://lattes.cnpq.br e procure o currículo do médico na Plataforma Lattes, a base de dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Se ele estiver cadastrado, significa que é um pesquisador ativo. É um sinal de que está sempre atualizado. O currículo revela a atividade acadêmica do médico, além de endereço, telefone e e-mail;

– Verifique se o médico está cadastrado no Conselho Regional de Medicina. No site do CRM de São Paulo http://www.cremesp.com.br, é possível fazer isso eletronicamente. É uma forma de se proteger contra os falsos médicos.

POR ONDE NAVEGAR Bons sites sobre saúde

www.drauziovarella.ig.com.br – Artigos e informações sobre diagnóstico de inúmeras doenças. Entrevistas didáticas com especialistas; www.fiocruz.br – Glossário de doenças, reportagens especiais e entrevistas produzidas pela Agência Fiocruz de Notícias;

www.scielo.br – A biblioteca eletrônica mantida pela Fapesp é uma boa ferramenta para encontrar especialistas;

www.inca.gov.br – Informações sobre cada tipo de câncer (diagnóstico, tratamento e prevenção) para o público leigo;

www.cardiol.br – Biblioteca virtual sobre cardiologia, receitas saudáveis e teste do coração

www.webmd.com Site em inglês, traz vídeos sobre doenças, informações sobre tratamentos e reportagens escritas por especialistas.

A web virou uma extensão do consultório

No Brasil, o fenômeno se repete

Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78663-5990,00-DR+GOOGLE.html 29/01/2018.

A crescente conectividade propiciada por novas tecnologias permitiu uma maior aproximação e melhor entendimento dos médicos em relação aos pacientes?

Por Claudio Lottenberg

Por conta do aumento da escolaridade da população e do acesso ao manancial inesgotável de informações existente na internet, os pacientes se tornam cada dia mais esclarecidos e, portanto, mais exigentes. Eles reivindicam para si a mesma atenção dedicada pelos médicos aos seus órgãos. É um desafio que vem sendo encarado por instituições de ensino superior mundo afora, com a inclusão de disciplinas específicas em suas grades curriculares.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/o-papel-da-internet-na-relacao-medico-paciente/ Acesso em 28/01/2018.

Entre os maiores perigos de consultar o “Dr. Google” estão se automedicar e pensar que tem uma doença grave

Faça um teste simples: entre no Google e digite “dor nas costas”. Em cerca de 40 segundos, estarão à sua disposição nada menos que 541 mil páginas sobre o assunto. E agora? Onde achar uma informação confiável nesse universo gigantesco de informações? Difícil alguém que nunca tenha tentado resolver ou entender mais sobre um problema de saúde pela internet. Mas cuidado: com a mesma rapidez com que o “Doutor Google” responde às suas dúvidas, pode colocar sua saúde e a de seus familiares em risco. Você pode ser levado a achar que tem uma doença grave, quando o problema não passa de uma virose. Ou o contrário: pesquisa os sintomas e conclui que não é nada sério, que uma pomadinha resolve, ignorando algo que pode ser mais sério do que parece.

Adaptado de: https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html Acesso em 28/01/2018.

A partir da leitura dos textos de apoio e de seus conhecimentos de mundo, elabore um texto dissertativo-argumentativo que exponha sua opinião sobre o tema: “Acesso a informações médicas na internet: efeitos positivos ou negativos na relação médico-paciente?”