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Contudo a Agatha Edu se mantém essencialmente com a renda gerada por anúncios, desativa aí rapidinho, parça. 😀

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O Carro

Proposta de Redação Mackenzie: 2009

Redija uma dissertação a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo.

Texto I

Com 240 mil veículos a mais nas ruas de São Paulo nos últimos seis meses, que se uniram a uma frota de seis milhões, o carro é cada vez mais um pesadelo no qual os paulistanos se vêem imersos diariamente. Parado nos congestionamentos ou na disputa inglória por uma vaga livre para estacionar, o automóvel virou um trambolho que coloca em xeque a própria sobrevivência da metrópole.

Adaptado de Gustavo Fioratti

Texto II

São Paulo é uma das 32 cidades brasileiras que participam do Dia Mundial Sem Carro. O objetivo dos organizadores é que as pessoas deixem o carro em casa e usem o transporte público por um dia, para refletir sobre os prejuízos que o excesso de automóveis traz ao meio ambiente e sobre alternativas para a mobilidade urbana.

Adaptado de Folha de S.Paulo

Texto III

O Brasil chega ao final de 1960 com uma população de 65.755.000 habitantes e um total de 321.150 veículos produzidos desde o início da implantação do parque industrial automotivo. Mais de 90% das indústrias de autopeças foram instaladas na Grande São Paulo. E foi no Estado de São Paulo que ficou instalado o maior parque industrial da América Latina, dando um importante impulso para o rápido crescimento econômico paulista. A revolução automotiva da década de 1950 trouxe ao Estado paulista tecnologia de ponta, empregos, desenvolvimento industrial e uma nova relação de capital-trabalho, com o crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes. Hoje, o Estado produz mais de um milhão de veículos por ano.

www.investimentos.sp.gov.br

Texto IV

"Vendi meu carro! Não suporto o trânsito", dispara a publicitária Yeda Timerman. A história de ódio começou em 2004, quando Yeda ficou presa em um congestionamento na zona sul de São Paulo e teve uma crise de pânico. "Comecei a sentir falta de ar, secura na boca, o cinto de segurança me sufocava", lembra a publicitária, que teve de descer do automóvel e pedir ajuda na primeira loja que viu. O peculiar, no caso de Yeda, é que ela só tem as crises de pânico nas situações em que está dentro de um carro, parada por causa do famoso "excesso de veículos".

Adaptado de Iara Biderman


Redação: UEG